MORRE LENTAMENTE…

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.

Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.

Martha Medeiros

MULHER RECEBE 500 FLORES DO MARIDO NO ÚLTIMO DIA DE QUIMIOTERAPIA

O tratamento de um câncer é sempre doloroso e de difícil. Nessas horas, o apoio da família e dos amigos é fundamental.

O norte-americano Brad Bousquet acompanhou sua esposa Alissa durante todo o tratamento do câncer de mama e, quando chegou o último dia de quimioterapia, ele decidiu surpreendê-la.

Brad a presenteou a mulher com um mega “buquê” com 500 rosas coloridas.

“Ela me surpreendeu com sua força, coragem e atitude positiva. Ela ainda tem algumas cirurgias pela frente, mas completar o ciclo da quimioterapia é um grande marco em sua jornada”, disse Brad à Associated Press.

Brad não parou por aí. Ele também queria fazer uma doação em nome da esposa para o Instituto de Pesquisa de Câncer de Mama de sua cidade, Oakland, em Nebraska.

Para isso, enviou mensagens para diversos amigos e pediu ajuda para conseguir comprar as rosas. Em parceria com a floricultura local, cada ‘lembrança’ foi vendida por US$10 e parte do valor seria para a compra. O restante foi doado para o instituto.

Veja no vídeo abaixo a reação de Alissa ao receber as flores.